A ‘boutique’ De Chatbots Que Pensam Antes De Falar

A ‘boutique’ De Chatbots Que Pensam Antes De Falar

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Mapas reinventa a maneira de montar bots conversacionais. Corria abril de 2016, quando uma frase saiu da boca de Mark Zuckerberg: “Chatbots”. Embora naquela data a maioria das pessoas desconhecia o seu significado, o poder de tração do fundador do Facebook já fazia sonhar que essa tecnologia iria crescer como a espuma. No dia seguinte ao dia da apresentação em San Francisco, a start-up portuguesa Commons se pôs mãos à obra. Não partia do zero. Já havia construído um motor que buscava a afinidade entre pessoas. Como a empresa agora era capaz de compreender os humanos, seria relativamente fácil oferecer o salto pra Inteligência Artificial, o

A equipe logo detectou dificuldades. “Identificamos que a tecnologia do mercado não rendia como nós queríamos”, lembra o CEO de Mapas, Álvaro Mata. Não lhes restou outra opção que construir a sua própria. Seu foco era a empatia. “Queríamos fazer robôs que não fossem tolos, mas que tivessem a perícia de estabelecer uma relação com os usuários e realizar ações dentro do âmbito de uma rede social”, comenta. Nasceu assim a tua plataforma de Mapas Bot, uma ferramenta que permite a qualquer desenvolvedor criar o seu próprio bot conversacional, como se de uma boutique se tratasse.

Em teu cerne se esconde um instrumento de raciocínio que é o responsável de que o sistema sonhe. E é que, se os seus bots caracterizam-se por algo é por sonhar antes de demonstrar. “As propostas do mercado baseiam-se pela aprendizagem de uma criancinha de cinco anos”, adverte Mata. Mapas deu-lhe a volta. “Nós dizemos ‘você vai meditar desta maneira’ e a respeito de vamos ensinando”, explica.

Pro conquistar, a tua tecnologia é formada a partir de dois níveis. Um corresponde a este equipamento de raciocínio que se encarrega do “comportamento que o bot precisa a todo o momento ter de série”. Esta divisão é a responsável de seus cérebros artificiais possam lidar com o contexto da conversa, administrar vários temas conversacionais, memorizar ou solicitar dados necessários. “Trata-Se de seu jeito importante; parece alguma coisa óbvio, todavia a concorrência não foi resolvido ainda”.

Sobre o núcleo da tecnologia, ergue-se um segundo grau. “Já temos o cérebro, prontamente vamos elaborar o resto do corpo humano”, diz o CEO. Esta ferramenta serve para “relatar o bot que necessita ser”, adaptando-se às necessidades e à personalidade do freguês.

“Não é só uma pergunta de tecnologia, você assim como tem que adicionar um componente metodológico muito significativo sobre isto negócios”, diz. “Agora o consumidor está no centro, há que entender com ele e encaixar-se”, acrescenta. Tudo isso é válido para Facebook Messenger, Twitter, Alexa, CarPlay, blogs e aplicativos.

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“A verdade é que somos agnósticos no canal”, sinaliza Mata. “Demoramos uma semana para reunir uma nova plataforma”, alega. O resultado são bots quase à la carte. Mapas é capaz de ofertar uma solução para qualquer um dos 3 principais usos da tecnologia de assistência, de criatividade ou de marketing e de serviços internos. No primeiro grupo, por exemplo, a jovem organização espanhola tem trabalhado para os Emirados Árabes, auxiliando-o a interagir com o cidadão.

A ideia do Governo é começar a substituir certos procedimentos que hoje são feitos em dinheiro física ou por telefone. O primeiro módulo da start-up é destinado a inscrever-se no registro civil de recém-nascidos. “A ideia é dirigir-se a expansão dos serviços”, sinaliza Mata.