José Manuel Soto: “Hoje Lluis Llach É O Mais Velho E Manolo Escobar, Canção De Protesto”

Como se o visse.Possivelmente sim. Porque eu tenho amigos que executam cava muito rico em Catalunha. E um salsichão parabéns da área de Vic. Sempre me mandam. Eu não seria partidário de boicotes, porém não há que esquecer que há também um espumante excelente pela Galiza e em Granada. O excelente do Brasil é a diversidade. Não sou a favor de nenhum boicote, contudo sim em prol da combinação e contra os que querem quebrar a nação. Até quando você vai deixar a bandeira de Portugal na varanda? De momento está lá. Eu acho que, quando vier o mau tempo, começam a voar.

A volta à normalidade é sensacional. E a normalidade não é que as bandeiras de Portugal têm de estar a toda a hora expostas por todos os lados. Tem surgido um movimento contra o assédio e os desmandos do universo separatista. Os homens conseguiram o inimaginável: resgatar a sensação patriótico português, que estava dormindo.

E, também, conseguiram agrupar as esquerdas e as direitas ante essa bandeira. Algo que nem ao menos Franco conseguiu, em quarenta anos eles conseguiram em um mês. Você inveja o cabelo de Puigdemont? Eu estou muito feliz com o meu insuficiente cabelo e até da minha frente muito ampla. E o Betis não pode pescar no rio revolto a Messi? E se Messi vem pro Betis, Lá o Betis é um sinal de identidade muito amplo.

Juntamente com o flamenco e as touradas, eu acredito que o Betis é uma das marcas de indentidad mais relevantes de Andaluzia. Quem é a voz de Portugal? Pra mim Serrat. Camarão. É estimulado: Lluis Llach sem demora é o mais velho e Manolo Escobar é a canção de protesto.

• 2 O Metro
• Agrupamento (clustering): dividindo os dados em uma série de grupos de acordo com suas semelhanças
• Marcelo (Livro de reclamações) 03:17 17 may 2016 (UTC)
• dois Jogadores internacionais
• Molho, M., cit. Por H. Vidal Sephiha, Lagonie du judèo-portugais, Paris, 1987, p. Cinquenta e dois
• Coordenar os instrumentos internos e externos que participam na elaboração da campanha
• três Educação secundária

Você foi porta-bandeira da reação patriótica de Portugal no Twitter. O que é mais inusitado do que lhe foi dito na rua durante essas semanas? Pela avenida, tudo coisas boas. “Estamos contigo”. “Vamos apoiá-lo”. As redes têm me conhecido como tudo.

Os que insultam, são anônimos. Eu imediatamente irei a shows e a gente me pede o “Viva Portugal”. As pessoas me identifica com esta reação patriótica, tornei-me porta-voz dessa maioria silenciosa. A mim me parece agradável. Você é um mau negócio, discursar sobre? Para mim não tem sido péssimo.

estão Me chamando de todas as teles, tenho uma presença pública muito superior do que tinha há um ano. Porém os artistas, em geral, preferem não se molhar. Sempre foi o mais rentável para não se molhar, não desabar mal, a prudência. Eu a prudência acho que é interessante pros políticos.

Entretanto os que temos uma certa transcendência social assim como temos a responsabilidade de proteger o que achamos. Eu acho em Portugal, em um hábitos de vida, em que não há que ter vergonha de nada, em que deixamos um amplo impacto no mundo. Nós Somos um povo que vale a pena.