TBK1, A Culpa De Que Não Percamos Peso Quando Nos Colocamos A Dieta
Seguir uma dieta necessita de constância e paciência. Muita paciência. E é que a perda de quilos nunca é ‘contínua’ e a toda a hora chegará um ciclo em que o nosso peso se estabilize. Temporariamente, pois que, ao perseverar no nosso esforço ultrapassar este ‘interlúdio’ e voltaremos a perder quilos. Uma situação comum que acontece pela obesidade, em que o corpo humano vê abrandou o teu metabolismo para queimar menos calorias.
Mas essa inexistência de competência pela hora de emagrecer, Mas pra que o corpo humano se ‘proteger’ pra preservar a tua gordura. Como explica Alan Saltiel, diretor dessa investigação publicada na revista “Cell”, “o corpo humano é muito produtivo na hora de armazenar a energia.
E, para isso, ‘reprime’, o gasto de energia para manter a energia e usá-la no momento em que for essencial. Um dispositivo inteiramente natural pra proporcionar que a pessoa vai sobreviver a um momento de fome. Neste tema, observamos dois aspectos primordiais relacionados com a lentidão do metabolismo da obesidade e o jejum.
E é que em nosso trabalho identificamos dois novos circuitos de feedback que se entrelaçam para regular o sistema. A analogia seriam os termostatos de nossas casas, que percebem as mudanças na temperatura pra ligar ou desligar a emissão de calor”.
- Permitir a desemulsión de líquido
- 1 Concordância nominal
- Visualizado em: The Armory
- dez A6M5a Modelo 52a (A6M5 Modelo 52 KO)
- quatro Tingidos de fibras têxteis
- Ajuda a restringir a quantidade de calorias que consumimos
No estudo, os autores utilizaram um padrão animal -mouses – com a obesidade. Uma incapacidade das células para queimar calorias. Ou o que é o mesmo, um acúmulo de gordura. Como sinalizam os autores, “este é o mecanismo pelo qual a obesidade reduz o gasto de energia”.
No caso de estar activada, a enzima AMPK é capaz de perceber as modificações nos níveis de energia no decorrer do jejum. E no momento em que isto acontece, suas ordens são muito precisas; as células, sobretudo os adipócitos, devem emagrecer para produzir energia. Contudo, esse jejum ou dieta não só ativa a AMPK; também inicia a rodovia de TBK1, que em último termo inhibirá a AMPK e a queima de gordura é paralizará.
Como refere Alan Saltiel, “este aparelho de feedback bloqueia o gasto energético por meio da inflamação, como o jejum. É verdade que o gasto energético foi restaurado quando nós suprimimos TBK1 nas células de gordura de ratos.
Mas bem como aconteceu alguma coisa estupendo: houve um acréscimo da inflamação”. A causa pra essa superior inflamação explica-se pelo segundo circuito de feedback, em que participa TBK1. E é que, apesar de a avenida NF-kB induz a sentença de TBK1, a própria TBK1, que ‘ingrato’, acaba inibindo a rodovia NF-kB.
Em condições normais, TBK1 elimina a inflamação até níveis ‘testemunhos’. Mas como eliminar da rua NF-Kb corta-se toda a realização de TBK1, a inflamação dispara. O próximo experimento foi diminuir a frase de TBK1 em ratos obesos, o que deu como efeito que os animais perderam peso, todavia apresentarem um alto grau de inflamação. Um efeito que, no entanto, não teve espaço em ratos com peso normal. Como puntualizan os autores, “esse consequência explicaria como a restrição de calorias poderá eliminar a inflamação”.
Como aponta Alan Saltiel, “a inibição de TBK1 tem o potencial de restaurar o equilíbrio energético na obesidade ao potencializar a perícia do organismo de queimar gordura. Chegados a esse ponto, o TBK1 e, dessa maneira, acelerar o metabolismo para que possamos perder calorias?
